Ana Valéria de Figueiredo da Costa  

E-mail: ana.costa@uerj.br

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759289U3

ORCID: http://orcid.org/0000-0001-5029-3276

Professora Pesquisadora do PPGArtes e Professora Adjunta do Instituto de Artes no Departamento de Ensino de Artes atuando na Licenciatura em Artes Visuais com projetos que abordam as Pedagogias da Visualidade e o Ensino de Artes. Líder do Grupo de Pesquisa PAVIS-Pesquisa em Arte e Visualidades (UERJ-CNPq) e Pesquisadora dos GrPesq Estudos Culturais em Educação, Arte e Saúde (UERJ-CNPq) e Seraphicus (FFP-UERJ-CNPq). Doutora em Ciências Humanas-Educação e Mestre em Educação, ambos pela PUC-Rio. Cursou Licenciatura em Educação Artística na Escola de Belas Artes da UFRJ. Desenvolve projetos de ensino, pesquisa e extensão sobre Formação de Professores em Artes, Educação para as Relações Étnico-raciais (ERER), Educação Inclusiva, Ludicidade como Poiésis e outros fios nas interfaces e tramas da Cultura Visual, Estudos Culturais e Perspectivas Decoloniais. É autora do livro Odoyá! Representações de Iemanjá na trama das imagens e organizadora do livro Percursos de Iniciação Científica. Docente Orientadora no Programa Institucional de Residência Pedagógica em Artes Visuais (UERJ) com bolsa CAPES 2020-2022. Atuou 27 anos como Professora de Artes e Disciplinas Pedagógicas na Educação Básica nas redes públicas e privadas do/no Rio de Janeiro. Tempo de Experiência no chão da sala de aula, tempo de construção de si. Aquariana de Vento.

Projetos de Pesquisa

Pedagogias da Visualidade e Ensino de Artes
O campo de investigação enseja, de forma geral, analisar processos de produção, recepção e leitura de imagens na dimensão de letramentos multissemióticos e suas articulações com o campo das leituras e dos letramentos como Pedagogias da Visualidade, que se colocam como um ensinamento, estabelecendo cânones de costumes, hábitos, modos de se comportar, tal qual formas pedagógicas ampliadas. Somos ensinados a ver; a visualidade é uma imposição cultural. Quando tomamos consciência de que vemos como fomos ensinados a ver se abre um escopo para novas visualidades na busca de significações para e no campo semântico-semiótico ampliado. Pretende-se investigar, através da produção visual (imagens fotográficas, cinema, cartazes, entre outras produções visuais) como essas imagens vêm forjando pedagogias da visualidade, ou seja, criando modos e maneiras de olhar e ver o mundo em suas diversas manifestações humanas. Assim, o projeto abriga pesquisas sobre o Ensino de Artes, tomando por base estudos da Cultura Visual e Estudos da Imagem.

Link do PAVIS UERJ: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/352770

Estéticas do Lúdico, o brincar como poiésis
O estudo tem como premissa que o lúdico faz parte da natureza humana. Dessa forma, o projeto objetiva investigar jogos, brinquedos e brincadeiras como narrativas que transbordam vivências e experiências estéticas, entendidas como poéticas da existência, que marcam um tempo muitas vezes onírico, no sentido da rememoração e potência de criação em Artes.

Egressos da Licenciatura em Artes Visuais da UERJ e da Pós-graduação em Artes: onde estão? Programa de Acompanhamento de Egressos (PAEArtes)
O tem como objetivo acompanhar o fluxo socioprofissional dos egressos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais (LAV) e do Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ (PPGARTES) do Instituto de Artes e os impactos/relação de sua participação nos seus espaços de atuação nas redes públicas municipais, estadual, federal e em organizações com incentivos sociais do Rio de Janeiro. O acompanhamento proposto será um aporte para a formação continuada de professores de Artes, criando e fortalecendo espaços para a troca e construção de conhecimentos, promovendo a consolidação das parcerias institucionais com a UERJ em suas possíveis contribuições e desdobramentos nas escolas das redes públicas do estado do Rio de Janeiro. Buscamos conhecer e construir um panorama com as vinculações dos egressos, sua inserção no mercado de trabalho e atuação nas redes públicas e organizações sociais, consolidando dados sobre os impactos da contribuição social da universidade no desenvolvimento de recursos humanos, socioeconômicos, culturais no estado do Rio de Janeiro e, futuramente, me dimensões internacionais. Os egressos são a ponte com a sociedade mais ampla, oportunizando a formação continuada em ambientes outros para além da universidade.