Laboratório de Cinema e Vídeo

Coordenador: Jorge Luiz Cruz

O Laboratório de Cinema e Vídeo – LCV/ART/UERJ – foi criado com a intenção de centralizar estudos sobre cinema, desenvolver pesquisas sobre o desenvolvimento tecnológico do processo cinematográfico principalmente a partir de novas tecnologias, produzir e apoiar a realização de filmes a partir destes avanços, além de promover eventos de exibição e discussão sobre cinema e vídeo.

O objetivo mais genérico desta proposta é criar o Laboratório de Cinema e Vídeo – LCV, do Instituto de Artes da Uerj. Entre os primeiros objetivos do Núcleo estão: – criar e montar o Laboratório de vídeo e cinema digital, do LCV; – desenvolver estudos teóricos sobre cinema cadastrados como projetos de pesquisa; – produzir e apoiar realizações de filmes/vídeos a partir da tecnologia digital cadastrados como projetos de extensão e/ou decorrentes de propostas de sala de aula; realizar eventos de cinema e vídeo, e/ou sobre temas que, em suas especificidades e abrangências, permitam reflexões e debates de interesse para a área; editar e publicar livros e periódicos, impressos ou virtuais, e propor artigos, comunicações e afins em eventos/publicações acadêmicos com o intuito de divulgar os resultados parciais ou finais dos estudos realizados no âmbito do Laboratório.

Equipe:
Leandro Mendonça – externo
Giovana Adoración – bolsista de iniciação científica (CNPq)
Raquel de Oliveira Lázaro – bolsista de iniciação científica (CNPq)


Palco em debate – Núcleo de dramaturgia do ator/interprete/bailarino

Coordenadora: Prof. Dra. Denise Espírito Santo

O projeto afina-se com uma proposta de formação artística e de intercâmbio cultural voltada para o fortalecimento das pesquisas artísticas, teóricas e pedagógicas que fundamentam o trabalho de atores, diretores, bailarinos, pesquisadores, coreógrafos, estudantes e grupos de teatro da cidade e do interior do estado do Rio de Janeiro. O projeto se dá na qualidade de residência artística e de intercâmbio cultural, pretendendo contribuir ainda para a criação de redes e conexões grupais, que fomente tanto a formação desses indivíduos em seus aspectos técnicos, quanto em termos dos fundamentos teóricos relativos ao trabalho com as artes cênicas.

Encontros de formação, espaço de convergência para todo tipo de troca – de ideias, de programas de treinamento para atores e/ou bailarinos, de criações cênicas, de referências teóricas e artísticas, o projeto deverá contribuir para criar no campus da UERJ um fórum privilegiado sobre a arte do ator e suas dramaturgias, além de voltar-se para um pensamento sobre as interfaces que o teatro vem produzindo com outras linguagens artísticas, como será o caso, das artes visuais, da performance, do cinema e audiovisual.

Este projeto visa fortalecer não somente os atuais projetos no campo da criação cênica existentes na universidade, mais especificamente, no âmbito do Instituto de Artes, mas também de incentivar a formação de redes e de núcleos de excelência, integrados por artistas e/ou grupos espalhados pelo Rio de Janeiro e seus arredores, iniciativas que normalmente encontram enorme dificuldade para se manterem e conquistarem espaços de financiamento e difusão.

Atualmente, os estudantes da graduação também participam de uma pesquisa na unidade docente de apoio psiquiátrico do HUPE (Hospital Universitário Pedro Ernesto), onde oficinas de cerâmica, desenho, e trabalho de corpo são ministrados por alunos da graduação, mestrado e doutorado do Instituto de Artes da UERJ.

Nos últimos anos o projeto foi contemplado com os editais:
• APQ3 – auxílio à editoração do livro Corpoema – o que faz uma estética do corpo, 2013
• Apoio às Artes FAPERJ 2013
• Apoio às Artes FAPERJ 2012

Principal projeto:
• Zonas de Contato
Anos 2011-2012-2013

Equipe:
Denise Espírito Santo – professora coordenadora
Violeta Pavão – bolsista extensão
Flora Bulcão – bolsista extensão
Rodney Wilbert – bolsista iniciação à docência ART/UERJ
Kézia Jácomo – bolsista ART/UERJ
Nathalia Regina – bolsista iniciação à docência ART/UERJ
Kizzy Cesário – estudante ART/UERJ

Zonas de Contato:

O projeto Zona de Contato afina-se como uma proposta de formação artística e de intercâmbio cultural voltada para o fortalecimento das pesquisas artísticas que fundamentam o trabalho de atores, bailarinos, diretores, coreógrafos, pesquisadores e estudantes de teatro. Vem se dando na forma de residência artística e de intercâmbio cultural com o objetivo de contribuir para a criação de redes grupais, que fomente tanto a formação em seus aspectos técnicos, quanto em termos dos fundamentos teóricos relativos ao trabalho com as artes cênicas. Encontros de formação, espaço de convergência para todo tipo de troca – de ideias, de programas de treinamento para atores e/ou bailarinos, de criações cênicas, de referências teóricas e artísticas, o projeto vem contribuindo para criar no campus da UERJ um fórum privilegiado sobre a arte do ator/performer/bailarino e suas dramaturgias, além de voltar-se para um pensamento sobre as interfaces que o teatro e a dança vêm produzindo com outras linguagens artísticas, como é o caso, das artes visuais, da performance, do cinema e audiovisual.

Atividades semanais:
A coordenadora do projeto, bolsistas e colaboradores se encontram semanalmente no COART/ UERJ para elaboração de projetos (colóquios, mostra de filme,etc.), discussão de textos, exercícios práticos e pré-produção dos projetos em andamento. Na penúltima semana de agosto de 2013, o grupo passou por um processo de imersão no campus da UERJ em Dois Rios – Ilha Grande (RJ) dando sequência às pesquisas teóricas e práticas. Sobre a bibliografia estudada, estão nomes como Michel Agier, Massimo Canevacci, Valère Novarina, Cornelius Castoriadis, Gilles Deleuze, Félix Guatarri, entre outros. As atividades na ala psiquiátrica no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) também são realizadas semanalmente.

Atividades pontuais:
• No ano de 2014, em função da premiação do projeto pela FAPERJ, residências acontecerão no interior do estado, dando continuidade ao projeto iniciado em 2011. As cidades mapeadas são Volta Redonda, Miguel Pereira, Três Rios e Paraíba do Sul, com atividades propostas por Carmem Luz, Denise Espírito Santo e Eloisa Brantes, respectivamente.
Em dezembro de 2012, dentro do projeto acima citado, realizou-se em Barra Mansa (RJ) a intervenção Paraíba em Liquidação, um dos resultados dos estudos do corpo performático na rua, dos símbolos desta cidade e dos habitantes da mesma. A partir do contato de coletivos da capital e do interior, como os coletivos Liquidação e Sala Preta, a residência se deu. Exercícios práticos diários eram ministrados por Carmem Luz e Eloisa Brantes.
Ver link: http://www.youtube.com/watch?v=vmi7dDIFsys

• Este ano realizamos, juntamente com outros pesquisadores nacionais e internacionais sobre a docência em artes o II Encontro Nacional de Formação Docente em Artes.
Ver link: http://www.formacaoprofessoresartes.com.br/ • O projeto de extensão Palco em Debate recebeu, em setembro de 2012, uma oficina inédita do ator e diretor de teatro Renato Ferracini. Doutor em Multimeios, professor e orientador no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena – UNICAMP e atual coordenador do LUME – Núcleo interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da UNICAMP, Ferracini é umas das principais referências teóricas no que tange a recriação e codificação de ações físico-vocais, suas diferentes tonalidades, nuances e a expansão de seus limites através da utilização da memória singular ou coletiva. Profissional reconhecido e respeitado internacionalmente reúne em sua trajetória 8 premiações, entre elas a de Melhor Espetáculo CAFE COM QUEIJO no Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens- FIIL e Menção Honrosa na modalidade Estudos Interdisciplinares na Categoria Mestrado pela Elaboração do Trabalho – A Arte de Não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator, Prêmio Intercom 99, além de 3 indicações ao Prêmio Shell de Teatro, a mais importante premiação do teatro brasileiro atualmente.


MOTIM – MITO, RITO E CARTOGRAFIAS FEMINISTAS NAS ARTES: 

O MOTIM – MITO, RITO E CARTOGRAFIAS FEMINISTAS NAS ARTES, coordenado pela Profa. PhD. Luciana Lyra com colaboração da Profa. Dra. Brígida de Miranda, é um grupo de pesquisa certificado pelo CNPq desde 2015 e fundado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), possui também vínculo com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Com seu destacado caráter interinstitucional, o MOTIM dilui fronteiras acadêmicas que separam o Sudeste, do Sul e Nordeste do Brasil, construindo pontes entre artistas-pesquisadoras na circulação de discussões acerca da mulher, dos arquétipos femininos, das questões de gênero, dos diferentes feminismos e das interseccionalidades que norteiam as lutas das mulheres em solo nacional. Reunindo investigações no âmbito da graduação e da pós-graduação, o grupo trafega pelo topos do mito como suporte, na salvaguarda da narrativa mítica enquanto espaço de reconto da gênese do que é pessoal em trama retroalimentativa com as demandas sociais, intrinsecamente políticas. 

Site ou contato: https://amotinadas.wixsite.com/motim 

Canal do Yotube: https://www.youtube.com/channel/UCT9hXU6MWZNcOOVvyx0zRgg

Vídeos (se houver): https://www.youtube.com/watch?v=1BfaRF9QkbU


Escrita: Arte, História, Crítica (CNPq)

Coordenadora: Sheila Cabo Geraldo

O grupo “Escrita: Arte, História, Crítica”, criado pela Pós-graduação em Artes da UERJ (PPGArtes) em parceria com a Pós Graduação em Artes da UFES (PPGA UFES) realiza regularmente pesquisas, publicações e eventos que visam possibilitar diálogos entre os pesquisadores vinculados ou não às instituições acadêmicas, valoriza a interlocução e investigação em artes. 
Temporalmente, estamos focados no contemporâneo, mas sem datar este termo, precisar seu início, ou sua eventual ruptura com o moderno. Da mesma forma, também estamos sensíveis a diversos regimes de temporalidade que coexistem nos processos históricos e mnemônicos. Atentos às novas propostas historiográficas para o campo da arte, observamos vários modos de atravessamento das relações entre Arte e Política, seja no fazer artístico, seja em sua concepção nos dias de hoje. Assim, estamos tentados a reconsiderar metodologias de pesquisa, nos abrindo para caminhos apontados pelo diálogo multidisciplinar.

Site ou contato:

https://grupoescrita.wixsite.com/grupoescrita/projeto


PAVIS UERJ – PESQUISA E ARTES E VISUALIDADES

Link: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/352770

Profª Drª Ana Valéria de Figueiredo

Pedagogias da Visualidade e Ensino de Artes

O projeto abriga pesquisas sobre Artes, tomando por base estudos no/do/com o Ensino de Artes, Cultura Visual, Estudos da Imagem e Perspectivas Decoloniais. O campo de pesquisa estuda processos de produção, recepção e leitura de imagens na dimensão da Cultura Visual e de  suas articulações com leituras e letramentos multissemióticos como Pedagogias da Visualidade. Supostamente essas pedagogias buscam estabelecer cânones de costumes, hábitos, modos de olhar e ver. Assim, somos ensinados a ver: a visualidade é uma imposição cultural. Sobre as Pedagogias da Visualidade deve pairar a dúvida de “ver para crer”, relações de poder que perpassam as maneiras de olhar. O olhar é biológico. O ver é cultural. Olhamos porque temos olhos e selecionamos a vista porque somos cultura.

Estéticas do Lúdico, o brincar como poiésis

O estudo tem como premissa que o lúdico faz parte da natureza humana. Dessa forma, o projeto objetiva investigar jogos, brinquedos e brincadeiras como narrativas que transbordam vivências e experiências estéticas, entendidas como poéticas da existência, que marcam um tempo muitas vezes onírico, no sentido da rememoração e potência de criação em Artes.


Egressos da Licenciatura em Artes Visuais da UERJ e da Pós-graduação em Artes: onde estão? Programa de Acompanhamento de Egressos (PAEArtes)

O tem como objetivo acompanhar o fluxo socioprofissional dos egressos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais (LAV) e do Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ (PPGARTES) do Instituto de Artes e os impactos/relação de sua participação nos seus espaços de atuação nas redes públicas municipais, estadual, federal e em organizações com incentivos sociais do Rio de Janeiro. O acompanhamento proposto será um aporte para a formação continuada de professores de Artes, criando e fortalecendo espaços para a troca e construção de conhecimentos, promovendo a consolidação das parcerias institucionais com a UERJ em suas possíveis contribuições e desdobramentos nas escolas das redes públicas do estado do Rio de Janeiro. Buscamos conhecer e construir um panorama com as vinculações dos egressos, sua inserção no mercado de trabalho e atuação nas redes públicas e organizações sociais, consolidando dados sobre os impactos da contribuição social da universidade no desenvolvimento de recursos humanos, socioeconômicos, culturais no estado do Rio de Janeiro e, futuramente, me dimensões internacionais. Os egressos são a ponte com a sociedade mais ampla, oportunizando a formação continuada em ambientes outros para além da universidade.

Site ou contato: ana.costa@uerj.br

Canal do Youtube Pedagogias da Visualidade: https://www.youtube.com/channel/UCdSzRjuVWsrgdsHZ9J6tKZQ


O ESPAÇO CRÍTICO

Coordenadora: Isabela Nascimento Frade
Estudo sobre aspectos tácitos relativos aos processos estético-políticos de conformação do campo artístico contemporâneo. Diante dos últimos acontecimentos e das novas paisagens cognitivas, se observa as dinâmicas que compõem os regimes
estéticos vigentes. Olhares implicados em sua dimensão performativa seguem a demarcação dos contornos reflexivos, atentando às coordenadas espaço-temporais: processos, trajetórias, movimentos, coreografias, trâmites. Atualmente exploramos limites entres essas zonas em seus qualis limítrofes, espaços liminares carregados de significado, trincheiras produtivas, âmbitos intersticiais observados sob o viés do projeto FRONTEIRAS CRÍTICAS: Exponencialmente críticas em sua dinâmica, as fronteiras se explicitam nas expressões da cartografia que as originam como dispositivos a demarcar a composição de suas instâncias, contextos, relacionando seus sujeitos com seus núcleos, comunidades, coletivos e demais subjetividades relevantes do ponto de vista estético político. A expressão fronteiras críticas é designada como limite cambiante, provisório, marcas do cognoscível do fulcro cultural e contexto social observado: limiares do novo e do inaudito, de emergências e revolução, estudos identificadores de dínamos dos movimentos, situações de enfrentamento e de ruptura podendo, então, serem também abarcadas, assim, como “transfronteiras” ao implicar em espaços hibridizados, seus transbordamentos e sítios de nova ocupação.

Link para canal do Youtube: https://youtu.be/QEtdTtb1UbI


Estudos Culturais em Educação e Arte (UERJ e UFRRJ)
Professores:
Aldo Victorio Filho – Líder
Denise Espírito Santo da Silva

Laboratório da Arte Carnavalesca (LAC)
Professores:
Luiz Felipe Ferreira – Líder
Ricardo Gomes Lima

Núcleo de Cultura Popular
Professores:
Luiz Felipe Ferreira – Líder
Ricardo Gomes Lima – Líder
Isabela Nascimento Frade

Pensamento e experiência: audiovisual, artes, mídia e design
Professores:
Jorge Luiz Cruz – Líder
Rodrigo Gueron
Liliane Ruth Heynemann

Observatório de Comunicação Estética
Professores:
Isabela Nascimento Frade – Líder
Maria Cristina Rezende de Campos

Tecnologias da arte: sistemas, dispositivos e fissuras
Professores:
Luiz Cláudio da Costa – Líder
Maria Luiza Fatorelli
Leila Maria Brasil Danziger
Ricardo Roclaw Basbaum

Escrita: Arte, história e critica
Professores:
Sheila Cabo Geraldo – Líder

NUCLEAR – Núcleo de Livres Estudos de Arte e Cultura Contemporânea
Professores:
Vera Beatriz Cordeiro Siqueira – Líder
Roberto Luís Torres Conduru – Líder
Maria C Louro Berbara

Pedagogias da Visualidade e Ensino de Artes

Professores:

Ana Valéria Figueiredo